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EVANGELIZARTE
O Nome do nosso Deus é já (Sl.68.4)

O grupo teatral EVANGELIZARTE foi criado em 10/10/1991. Surgiu da necessidade de se dar um nome ao grupo de teatro da mocidade da ADPenha que começava a levar o seu trabalho para outras igrejas atendendo convites. Reunidos no salão de festas da sede antiga, vimos o nome surgir naturalmente: simbiose do evangelho da graça de Nosso Senhor Jesus Cristo com a arte dramática, dádiva perfeita vinda do Pai das Luzes (Tg 1.17). Um nome que representava o nosso compromisso de apresentar o nosso Deus, de uma forma que mexesse com os sentidos, a imaginação e a emoção das pessoas.
Naquela ocasião o repertório do grupo era de apenas uma peça que, até mesmo por falta de opção, apresentamos em diversas igrejas.
Quatorze anos se passaram. O trabalho cresceu, se espraiou, ganhou maturidade num longo e persistente caminho percorrido até aqui: hoje o grupo contabiliza mais de 20 textos encenados, 500 apresentações em igrejas de diversas denominações, praças públicas, bares, shows e até num baile funk! Um grande número de almas foi alcançado. Muita gente boa passou por aqui e, tenho certeza, ainda vai passar.
Só uma coisa não mudou: o desejo sincero do grupo que, através da arte pura, do teatro evangélico onde o Senhor Jesus é o autor, diretor e personagem central da trama, presente na vida daqueles que montaram o espetáculo, a mensagem do evangelho possa ser compreendida de forma lúdica, reflexiva e até dramática, e muita fé e desejo de servir a Deus possam brotar no coração daqueles que vierem a assistir o nosso trabalho.
Tenho imenso prazer de dirigir um grupo de jovens que descobriu que representar é uma arte e colocar esse dom a serviço do Reino é um projeto de vida fascinante. Tão maravilhoso que fez com que eles resolvessem entregar seus talentos e tempo para fazer avançar a causa do Mestre.

Ronaldo de Jesus (Diácono da igreja e Diretor do Evangelizarte)


Nossa Igreja
Assembléia de Deus na Penha
Rua Montevidéo, 1191
Penha - Rio de Janeiro - RJ

www.adpenha.com.br
Presidente:
Pastor  José Santos
Vice-presidente:
Pastor Silas Malafaia

www.prsilasmalafaia.com.br


domingo, novembro 20, 2005


Não estamos sós.

Um pedreiro tentou transferir 250 kg de tijolos para o alto de um prédio de quatro andares para uma calçada. Ele explicou tudo no formulário da Cia. de seguros:

- Levaria muito tempo para descer os tijolos na mão, por isso resolvi pô-los numa barrica e baixá-los com o auxílio de uma roldana que instalei no alto do prédio, depois de amarrar bem a corda no térreo, subi até a cumeeira, prendi a corda em volta da barrica com os tijolos e a suspendi sobre a calçada para descê-la, aí fui para calçada e desamarrei a corda, segurando-a com forca para descê-la devagar, acontece que como peso somente 70 kg, a carga de 250 kg me ergueu do chão com tanta rapidez que nem tive tempo de soltar a corda, e quando passei entre o segundo e o terceiro andar choquei-me com a barrica que descia, isso explica as escoriações na parte superior do corpo. Segurei firme a corda até chegar lá em cima, o resultado é que minha mão ficou presa na roldana, foi aí que quebrei o polegar, mas ao mesmo tempo a barrica bateu violentamente na calçada arrebentando o fundo, sem os tijolos ela passou a pesar só uns 20 kg, então meus 70 kg despencaram e trombei novamente com a barrica subindo, foi quando quebrei o tornozelo. Embora um pouco mais devagar continuei a descida e cai sobre a pilha de tijolos, o que explica a contusão nas costa e a fratura na espinha. Nesse ponto perdi a presença de espírito e soltei a corda, a barrica vazia caiu em cima de mim, isso explica os ferimentos na minha cabeça. Quanto à pergunta que vocês fazem no formulário “O que você faria se a mesma situação se apresentasse novamente?” Fique sabendo que para mim basta de querer fazer tudo sozinho.

Você já reparou que todas as vezes que você tenta fazer algo sozinho, você encontra mais dificuldades e leva muito mais tempo do que levaria se tivesse um amigo ao seu lado? Então por que persistir nesse erro? Por que agir como se fossemos auto-suficientes. Durante toda a nossa vida, vamos nos deparar com situações que serão resolvidas muito mais facilmente se pudermos contar com o auxilio de um amigo. Se pudermos dividir nosso fardo, ficará mais fácil carregá-lo.
Acredite, ter um amigo ao lado é uma dádiva divina, por isso cultive amizades, doe sem esperar nada em troca, ampare, auxilie, cuide, ame, se ofereça para correr a segunda milha e você vai cultivar uma amizade verdadeira e duradoura.

Não se esqueça: Você precisa de alguém e alguém precisa de você.

“Mas há um amigo que é mais chegado do que um irmão”. - Provérbios 18:24.

domingo, novembro 06, 2005


O poder das suas palavras

Sua mãe era uma mulher dominadora, de vontade forte, que achava difícil de amar as outras pessoas. Ela se casou três vezes e o segundo marido divorciou-se dela porque ela o espancava regularmente, ele morreu de ataque cardíaco alguns meses antes do nascimento do filho> Consequentemente a mãe teve que trabalhar longas horas desde a mais tenra infância do filho. Ela não lhe deu nenhum afeto, amor, disciplina ou educação nos seus primeiros anos de vida. As outras crianças não queriam saber dele, por isso estava quase sempre sozinho. Foi totalmente rejeitado desde os treze anos de idade, o psicólogo de uma escola comentou que provavelmente, o rapaz nem sabia o significado da palavra “amor”. Durante a adolescência as meninas o rejeitavam e ele brigava com os garotos. Apesar de um Q.I. alto, fracassou na escola e, no penúltimo ano do segundo grau desistiu de estudar. Entrou para o corpo de fuzileiros navais, mas seus problemas o acompanharam. Seus colegas fuzileiros riam dele e o ridicularizavam, ele se defendeu, resistiu a autoridade, enfrentou um corte marcial e foi expulso da corporação.
Ali estava ele, um jovem com pouco mais de vinte anos, sem amigos e arrasado. Era pequeno e magro, sua voz era esganiçada como a de um adolescente, estava ficando calvo, não tinha talento, habilidade ou valor. Ele não tinha nada!
Mudou-se para outro país tentando fugir dos seus problemas, mas nada mudou. Casou-se lá com uma jovem e a trouxe consigo quando voltou para os Estados Unidos. Logo ela começou a alimentar por ele o mesmo desprezo que todos demonstravam. Deu-lhe dois filhos, mas ele nunca gozou da posição e o respeito que um pai deve ter. Seu casamento continuou a esfacelar-se, sua esposa exigia cada vez mais, coisas que ele não podia dar. Em lugar de aliar-se a ele contra o mundo amargo, como ele esperava, ela tornou-se o seu mais cruel inimigo. Conseguia vencê-lo nas brigas e sabia como intimidá-lo, em determinada ocasião ela o trancou no banheiro para vingar-se. Finalmente ele foi levado a sair de casa, tentou viver sozinho mais se sentia muito só, depois de alguns dias foi para casa e literalmente implorou que ela o aceita-se de volta. Perdeu logo o orgulho próprio, ele rastejou, humilhou-se, aceitou suas exigências, apesar de seu magro salário, deu-lhe algum dinheiro para que gastasse como bem entendesse, mas ela riu dele e zombou de suas frágeis tentativas para sustentar a família. Ridicularizou seu fracasso, zombou de sua impotência sexual diante de um amigo.
Em certa ocasião, envolvido pelas trevas de seu pesadelo, caiu de joelhos e chorou amargamente. Finalmente, escolheu o silêncio, deixou de lutar. Ninguém o queria, ninguém jamais o quisera.
No dia seguinte era um homem estranhamente diferente, levantou-se, foi até a garagem e apanhou a espingarda que escondera ali, levou-a consigo para o emprego que acabara de arranjar em um depósito de livros e de uma das janelas do terceiro andar daquele prédio, logo depois do almoço, no dia 22 de novembro de 1963, atirou duas balas que esfacelaram a cabeça do presidente John Fitzgerald Kennedy.

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Tenho certeza que você nunca vai esquecer dessa história, pois ela mostra o quão desumanos nós podemos ser. Nossas palavras, nossos atos, podem, sem que nos demos conta, estar desencadeando o processo de formação, talvez não de um assassino, mas de uma pessoa amargurada, solitária, infeliz, traumatizada.

Seja uma fonte de bênçãos! Para seus filhos, familiares, amigos e até mesmo para aquela pessoa que divide o banco com você no ônibus. Abra a tua boca para consolar e não para derrubar, para curar e não para amaldiçoar, para construir e não para destruir.

Se somos embaixadores de Deus aqui nessa terra, então devemos agir como tal, não deixando nunca que nossos atos e palavras sirvam de tropeço, mas que sejam sempre fonte de vida e vida em abundância.




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